abril 12, 2008

E sem saber como...

... já passou um mês.


O parto foi muito fácil e correu tudo lindamente.

Obrigada a todas pelos comentários e por terem acompanhado esta gravidez, apesar da minha pouca assiduidade e de raramente deixar comentários nos vossos blogs (apesar de os visitar regularmente para vos acompanhar).

Acredito que este blog fique por aqui.
Como um ponto final numa história complicada, dolorosa, mas com final feliz, como espero que sejam também as vossas histórias.

É por isso que penso ter chegado a hora de colocar esse ponto final.

Até porque ter uma estrela já não é um sonho, é uma realidade.

março 07, 2008

fevereiro 10, 2008

8 meses

E agora já só falta um.
As novidades são poucas: a ansiedade a aumentar e o cansaço, típico de quem espera, também.

As horas parecem dias e os dias parecem semanas.

janeiro 11, 2008

Sete meses...

... e ainda falta tanto


dezembro 21, 2007

Feliz Natal

Quero desejar-vos a todas um bom Natal e, principalmente, um 2008 com a concretização de todos os nossos sonhos, especialmente do sonho maior que nos guia a todas.

Bjs

dezembro 10, 2007

Seis meses

... e não sei se já só faltam três ou se ainda faltam três.

Porque os dias demoram tanto a passar mas o tempo passa tão depressa....




outubro 30, 2007

outubro 15, 2007

Partilha...

Sem enjoos, sem vómitos, sem grande apetite.
Sem sono, sem cansaço, sem dores nas costas.
Sem o peito dorido, sem dores de cabeça, sem azia.

Sem ir à casa de banho 100 vezes por dia, sem engordar.
Sem os pés inchados, sem mau feitio.

Mas grávida de 18 semanas...


(desculpem o segredo, mas até agora preferi assim)

outubro 11, 2007

Um passeio...

... pelos links que tenho neste blog.
E a surpresa de ver tantos bebés e outros tantos a caminho.
Há um ano e meio atrás não havia nenhum.

E daqui a um ano e meio como será?

setembro 29, 2007

«Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo... »
Fernando Pessoa

setembro 12, 2007

setembro 03, 2007

agosto 13, 2007

Sonhos

«Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz, temos um período de tranquilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós e a infestar todo o ambiente em que vivemos. O que queríamos evitar no combate, "a decepção e a derrota", passa a ser o único legado da nossa cobardia. O homem precisa de escolher e não aceitar o seu destino.
Nos momentos em que precisamos de tomar uma decisão muito importante é melhor confiar no impulso, na paixão porque a razão geralmente procura afastar-nos do sonho. Justificando que ainda não é chegada a hora. A razão tem medo da derrota... Mas a intuição gosta da vida e dos desafios da vida...»
Paulo Coelho

agosto 01, 2007

julho 18, 2007